quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Governo adota novas medidas para conter aumento de contágios

 


Em razão do significativo aumento no número de pessoas contaminadas pela Covid-19 no Paraná, o Governo do Estado produziu um novo instrumento jurídico para ajudar a conter a alta na disseminação do vírus verificada nos últimos dias. O decreto 6.284/2020, assinado nesta terça-feira (01) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, estabelece limitação de horário para circulação de pessoas no período noturno, o chamado “toque de recolher”. O prazo de vigência é de 15 dias, prorrogáveis ou não.

De acordo com o texto, a proibição valerá durante o fim da noite e a madrugada, das 23 horas às 5 horas. A medida entra em vigor a partir desta quarta-feira (02). Apenas serviços essenciais, como saúde e segurança pública, ficam liberados da restrição. A Polícia Militar do Paraná vai ampliar a fiscalização, reforçando o trabalho das guardas municipais.

“A Secretaria de Estado de Segurança Pública deverá, durante o período indicado, intensificar operações de fiscalização e orientação, a fim de coibir aglomerações, principalmente aquelas com consumo de bebidas alcoólicas, especialmente entre as 23 horas e 05 horas”, diz o texto do decreto.

Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto explicou que a resolução busca conter a movimentação de pessoas durante o período noturno, especialmente dos mais jovens. A iniciativa, reforçou ele, é para evitar aglomerações em parques, bares, festas, casas noturnas e estabelecimentos do gênero.

“A situação é muito grave. Precisamos deste toque de recolher para quebrar a velocidade de transmissão do vírus. E conscientizar as pessoas para que fiquem em casa. Quem pode, precisa respeitar o isolamento e o distanciamento social”, afirma o secretário. “É a medida para que possamos ter um Natal mais calmo. Neste momento o ritmo abertura de leitos no Estado, seja de UTI ou de enfermaria, não consegue mais acompanhar a velocidade dos casos”, acrescenta.

Beto Preto lembrou que houve um aumento de 23,9% na média móvel de casos e de 6,2% na média de óbitos nos últimos 14 dias no Paraná. Atualmente, de acordo com a Secretaria da Saúde, a equação aponta para 2.635 novas contaminações por dia e 24 mortes em decorrência do coronavírus.

“É difícil falar para as pessoas permanecerem em casa depois de nove meses de pandemia. Mas precisamos com urgência tentar mais uma vez o isolamento social, uso de máscara e principalmente o distanciamento”, destaca.

O novo decreto informa que “a expansão de leitos de UTI exclusivos para Covid-19 já se encontra em seu último estágio, havendo falta de recursos humanos, insumos e equipamentos no atual panorama”.

BOLETIM – O boletim epidemiológico desta terça-feira (01), por exemplo, revelou mais 2.539 diagnósticos confirmados de Covid-19 e 61 óbitos em decorrência da doença. O boletim registra também 2.682 casos retroativos do período entre 05 de maio a 29 de novembro. Eles estavam em investigação, foram confirmados e automaticamente computados no sistema.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 282.645 casos e 6.160 mortes pelo novo coronavírus.

INTERNADOS – Nesta terça-feira são 1.083 pacientes internados com diagnóstico confirmado de Covid-19. Destes, 790 ocupam leitos SUS (442 UTI e 348 em clínicos/enfermaria) e 293 da rede particular (81 UTI e 212 clínicos/enfermaria).

Há outros 1.536 pacientes internados, 524 em leitos UTI e 1.012 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto no Estado está em 84% e de enfermaria em 68%. A macrorregião Leste, que abriga a capital, região metropolitana e Litoral, apresenta 91% de ocupação em UTI e 67% em enfermaria. É a região paranaense que atravessa o momento mais delicado em relação a vagas em hospitais.

Fonte: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=109929

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Começou ontem, 13 de agosto o prazo para declaração do ITR 2018



Por Kléber Sampaio - Eng. Florestal - Especialista em Gestão Florestal e Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos. 
Proprietários de imóveis rurais de todo o Brasil terão entre os dias 13 de agosto e 28 de setembro para apresentar a (DITR) Declaração do Imposto Territorial Rural. A Receita Federal publicou, na terça-feira (31/7) as normas para a prestação de contas relativa ao exercício 2018.
É obrigado a apresentar a DITR a pessoa física ou jurídica, exceto a imune ou isenta, proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária, um dos condôminos e um dos compossuidores.
Quem perdeu imóvel ou teve o direito de propriedade transferido a partir 1º de janeiro de 2018 também deve declarar o ITR. A declaração deve ser feita por meio de arquivo eletrônico, no programa próprio para o ITR, que será colocado à disposição no site da Receita Federal.
Os documentos devem ser enviados até as 23h59 do dia 28 de setembro. Caso o proprietário identifique algum erro depois do envio, pode ser feita uma declaração retificadora, que substituirá a original.
“A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente. Essa declaração deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionadas, se for o caso”.
O proprietário rural que declarar o ITR fora do prazo pagará multa de 1% ao mês, calculada sobre o imposto devido e considerando uma parcela mínima de R$ 50,00. O pagamento poderá ser feito em até quatro parcelas, mas, se o valor devido for menor que R$ 100,00 a quitação é por cota única.
No Estado do Paraná o (VTN) Valor da Terra Nua, que é um dos referenciais de valores que pode ser utilizado para a declaração do ITR e definido pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná através do (DERAL) Departamento de Economia Rural. Os valores referenciais compreendem um valor médio geral para cada município, não tendo como base uma determinada região, e são divididos em 04 classes, Mecanizada, Mecanizável, Não Mecanizáveis e Inaproveitáveis.
Um exemplo do Valor Base para o Município de Piraí do Sul-PR, inicia em R$ 4.800,00 chegando a R$ 36.400,00 por hectare, da pior para a melhor área. A tabela base do DERAL pode ser obtida através do site: http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/terras_pdf_publicacao_18.pdf

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

CAR - Últimos Dados Gerais de Cadastramento do ano de 2015




Foi divulgado no dia 31-10-2015 os últimos dados referentes ao CAR "Cadastro Ambiental Rural".

Os dados apontam como esta o andamento do Cadastro em todo o território nacional, distribuindo por região e também por Estado.

Atualmente a região Sul é a mais atrasada, apontando 27,5% de área cadastrada, esse número é pequeno devido a baixa adesão ao cadastro do Estado do Rio Grande do Sul, com apenas 5,48% de área cadastrada.

O Estado do Paraná aparece com 42,84% de área cadastrada, já o nosso Município de Piraí do Sul, aparece com 23,02% de área cadastrada.

Segue abaixo os link com os dados de todo o território nacional, bem como os dados de todos os Municípios do Paraná.




Vale lembrar que o prazo para o cadastro termina em 05-05-2016.

Se deixar passar o prazo, o produtor perde o beneficio do cultivo em áreas consolidadas e é OBRIGADO a recompor os 20% da Reserva Legal, independente do tamanho da propriedade. Somente com o CAR feito no prazo é possível aderir ao PRA (Programa de Regularização Ambiental) que permitirá manter o uso das áreas consolidadas que já estavam sendo utilizadas até 22/07/2008.

Procure a MS - Agroflorestal & Topografia para tirar suas dúvidas e fazer o seu Cadastro. Não perca tempo e não o beneficio que a lei permite.

Contamos com uma equipe técnica qualificada para tirar todas suas dúvidas e efetuar seu cadastro da melhor maneira possível.

MS - Agroflorestal & Topografia. Rua XV de Novembro, 373 - Sala 03. Junto ao Sindicato Rural Patronal de Piraí do Sul. Fone: (42) 3237-4435 / (42) 9923-3129

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Prazo para preenchimento do CAR não será prorrogado, afirma ministra do Meio Ambiente


A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou, em coletiva na ExpoLondrina 2015, que o prazo para que os produtores rurais preencham o Cadastro Ambiental Rural (CAR) não será prorrogado. Os produtores de todo o país têm até o dia 5 de maio para formalizar o processo. De acordo com ela, não há motivos para o atraso. “Se não tem internet, há o modo off line. Os estados receberam R$ 400 milhões e foram treinadas mais de 40 mil pessoas para o cadastramento”, afirmou. De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o posicionamento pela não extensão do prazo está alinhado com todas as esferas do governo federal envolvidas no processo.
Izabella Teixeira veio a Londrina, no Norte do Paraná, acompanhando a ministra da Agricultura, Katia Abreu, para reforçar o prazo final junto aos produtores. “No final do mês, deveremos fazer um balanço de como está à situação e aí apontaremos os caminhos que podem ser tomados à Presidência da República”, disse.
De acordo com ela, do ponto de vista de resultados, dois terços da área passiva de cadastro já estão na base do programa, mas isso representa apenas 35% das propriedades rurais do Brasil. “A evolução está assimétrica no País. Tem regiões que estão muito bem. Mato Grosso, por exemplo, está com 80% preenchidos. A região Sul do país, principalmente por causa do pequeno agricultor, está muito atrasado”, apontou.
Até o momento, Londrina tem apenas 15% de suas propriedades rurais cadastradas. No Paraná, 13% da área já estão cadastradas. No Rio Grande do Sul, outro grande produtor agrícola, apenas 0,4% do total. O MMA acredita que uma “onda” de cadastros sejam realizados na reta final do prazo.
Consequências
Os produtores que não realizarem o cadastro até o dia 5 de maio irão sobre sanções. Muitos encontraram dificuldades, inclusive na obtenção de crédito, para viabilizar o custeio das próximas safras.
“Não se prorroga mais. Os bancos já entraram no CAR e a lei é clara apontando que não vai ter acesso ao crédito se não estiver ali. O Incra cumprirá o prazo de todos os assentamentos rurais do país. O governo fez seu dever de casa, falta a população fazer sua parte”, advertiu a ministra do Meio Ambiente.
Pedidos

O governo federal tem recebido uma série de pedidos nos últimos dias por parte de governos estaduais e de entidades representativas do agronegócio para oficializar a prorrogação. A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) enviou pedido oficial de prorrogação na semana passada. “Ao se posicionar favorável à prorrogação do CAR, a CNA atende às preocupações das Federações de Agricultura dos estados e produtores rurais que se mostram preocupados com a proximidade do encerramento do período”, disse a entidade em nota.



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

MINISTRA KÁTIA ABREU FALA SOBRE O SETOR FLORESTAL

A Ministra Kátia Abreu assumiu recentemente um dos principais Ministérios do país e hoje faz parte do grupo das mulheres com maior poder no governo, já que representa um dos maiores percentuais do PIB do Brasil. Depois de muita luta, desde o final de 2014, o setor de florestas plantadas passou a fazer parte do MAPA (da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e ser reconhecido como um setor produtivo e representativo para o país. Em uma entrevista exclusiva, a Ministra Kátia Abreu fala sobre as políticas do MAPA para os próximos quatro anos, sobre a inclusão do setor de florestas plantadas sobre os projetos para melhorar a infraestrutura do país e para a ampliação da Classe Média rural brasileira. Confira! 
Quais serão as políticas do MAPA para o setor de florestas plantadas nos próximos 4 anos?
Estando à frente do Mapa, pretendo viabilizar políticas agrícolas que aumentem a produção e a produtividade das florestas plantadas; e que promovam a utilização do potencial produtivo de bens e serviços econômicos destas áreas e contribuam para a atenuação da pressão existente sobre as florestas nativas.
Na visão da senhora, quais serão os benefícios da inclusão do setor de florestas plantadas no MAPA?
Acredito que a implementação do PNDF (Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas) trará melhoria de renda e qualidade de vida no meio rural e nas pequenas e médias propriedades. Além disso, pretendo estimular a integração entre os produtores e as agroindústrias, por meio de medidas eficazes a serem desenvolvidas a partir do PNDF.
De que forma o Ministério irá gerir a Política Agrícola para Florestas Plantadas? Já existe uma estratégia definida?
No fim do ano passado, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que estabeleceu a criação PNDF, a ser elaborado pelo Mapa. O Plano terá um horizonte de uma década e deverá ser atualizado periodicamente. A partir dele…

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Fonte: colheitademadeira.com.br

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Executivos do setor florestal vão debater reeleição de Dilma Roussef


Os executivos da Fibria, Suzano e Klabin comandam, em São Paulo, discussão sobre as perspectivas pós eleitoral para a cadeia produtiva da floresta e da madeira

O impacto da reeleição de Dilma Roussef (PT) para o setor florestal brasileiro será um dos temas debatidos durante o 2° Encontro Painel Florestal de Executivos no próximo dia 11 de novembro em São Paulo.
Os diretores florestais da Suzano, Alexandre Chueri Neto; da Fibria, Aires Galhardo e da Klabin, José Artêmio Totti, vão abordar os possíveis cenários de reação do mercado e da indústria florestal com a continuidade de Dilma no Palácio do Planalto.
A mesa terá como moderador o advogado Aldo de Cresci, um dos revisores da Política Nacional de Florestas Plantadas, recém apresentada pela Subsecretaria de Assuntos Estratégicos, órgão diretamente ligado ao gabinete da presidenta.
Há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado.
O presidente da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira abrirá o encontro ao lado do presidente da Amata, Roberto Waack e o do presidente da divisão florestal da Brookfield, Silvio Teixeira, que vão discutir as estratégias em favor de competitividade.
Promovido pela principal mídia online do setor, o 2° Encontro Painel Florestal de Executivos tem a co-realização da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e o apoio da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).
O formulário de inscrição e a programação completa podem ser acessadas através da página www.executivosflorestais.com.br.
Fonte: Painel Florestal

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Pesquisa mostra que soja pode ser utilizada na cura do câncer

A pesquisa identificou componentes da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer e ajuda na cura da doença.



Os benefícios da soja na nutrição humana já são bem conhecidos e agora o uso das suas propriedades protéicas no combate a doenças começa a ganhar espaço nas mesas de pesquisa. Um bom exemplo é o trabalho desenvolvido pelas técnicas em alimentos de Coxim/MS, Carla Fernanda Okabe e Rayane Dayara de Souza, formadas em julho deste ano pelo IFMS – Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, que resultou na identificação de componentes da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer e que podem ajudar na cura da doença.

A pesquisa das duas jovens cientistas, que têm apenas 18 anos, foi desenvolvida durante o curso técnico e resultou na elaboração de um suplemento alimentar extraído da farinha de soja. “Em nossos estudos nos laboratórios identificamos elementos da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer. Concluímos após diversos testes laboratoriais que o suplemento desenvolvido em nossa pesquisa ajuda na prevenção e não ocasiona nenhum toxicidade em pacientes doentes, podendo ser um adicional no tratamento”, ressaltou Carla Fernanda.

De acordo com a técnica Rayanne, a soja é cultivada amplamente no mundo inteiro e por isso foi escolhida para ser o tema de pesquisa das alunas. “A soja é altamente consumida e utilizada não apenas em nossa região, mas em vários países. A disponibilidade de matéria-prima em abundância facilita o estudo. Sua viabilidade econômica foi um dos critérios para escolha da soja em nossa pesquisa”, afirmou. “Outro detalhe percebido ao longo da experimentação é que vimos que muitas pessoas ainda têm medo de consumir a soja”.

A pesquisa das jovens de Coxim foi apresentada na 12ª Febrace – Feira Brasileira de Ciência e Engenharia, organizada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde as alunas foram premiadas pelo projeto e ganharam a credencial para participação e apresentação do suplemento na Intel ISEF 2014, em Los Angeles, a maior feira de ciências e tecnologia do mundo. “Nosso trabalho foi muito reconhecido. O evento abriu portas para que pudéssemos, posteriormente no Fórum para jovens cientistas em Londres”, ressaltou Carla Fernanda referindo-se ao 56º LIYSF – Fórum Científico Juvenil Internacional de Londres. “Não teríamos condições de viajar e levar o nosso projeto a esses países senão fosse a ajuda do Governo do Estado, da Prefeitura de Coxim, da Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, da Aprosoja/MS – Associação dos Produtores de Soja e do Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, entre outros apoiadores”, destacou a estudante.

Segundo o presidente da Aprosoja/MS, Mauricio Saito, o trabalho desenvolvido pelas jovens servirá de exemplo para outros estudantes e mostrará mais uma faceta do agronegócio. “As alunas conseguiram mostrar que a soja é mais que um alimento, é um remédio e uma nova esperança para uma doença que prejudica tantas pessoas no mundo inteiro. Outros alimentos também podem servir de experiência para que, com o suporte da tecnologia, os produtos agropecuários sirvam não só de alimentos, mas de meios para combater males da humanidade”, enfatizou o dirigente. “A Federação apoiou a apresentação internacional desse trabalho não só porque ele se fundamenta em um dos produtos mais importantes para o setor e para a economia do Estado, mar porque com isso estamos fomentando iniciativas fora de série como a dessas meninas, que têm todos os méritos e compõem um capital social do Estado que precisa ser incentivado”, destacou o presidente da Famasul”, Eduardo Riedel.

Fonte: Sistema FAEP

Governo adota novas medidas para conter aumento de contágios

  Em razão do significativo aumento no número de pessoas contaminadas pela Covid-19 no Paraná, o Governo do Estado produziu um novo instrume...